where to eat | the food for real

Que todos sabemos que o ambiente onde existem brasileiros é sempre descontraído, é certo, mas aqui não é só isso, é tanto mais. É doce, querido, próximo, é saboroso e acolhedor. Fui pela mão da minha querida Mariana Horgan, artista de sucesso e com tanto para dar, que me disse “tens que lá ir”. Antes de ir, foi a Fabiana ter comigo ao primeiro #Ttalk da Tra.pé.zio onde nos delicou com um fabuloso pequeno-almoço e onde eu descobri este cantinho lindo de Alcântara. Como não adorar este lugar se a cor principal é o cor-de-rosa? 

Para além da cor, do espaço e do sorriso de quem nos recebe, há um mundo de comida boa e saudável sempre a sair. Tapioca com guacamole e torradas com ovos e “bacon” de peru tostado, algo espectacular de sabor! Sumos na hora, bolas energéticas fabulosas e uma granola estaladiça perfeita!

the food for real . rua dos lusíadas 51A, lisboa | facebook . instagram
Este pequeno mundo fabuloso da Fabiana e do Ugo um dia tenho a certeza, se tornará num mundo enorme de uma variedade de experiências. Vejam os workhops e tudo o que podem aprender com eles. Porque no fundo, isto de guardar o que sabemos só para nós não tem piada e o bom da partilha é que ao darmos, recebemos tanto!

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where to eat | la contessa

Já foi há algum tempo, se tiver que me lembrar exactamente do que comi tenho dificuldade, mas estava tudo tão bom! Fresco, bem temperado e cheio de sabor! Tudo tinha o tal WOW factor de que tanto falam no Materchef Australia!!

 

Espaço pequenino mas tão surpreendente, valeu a pena a “viagem” até ao centro de Cascais para uma conversa boa com a minha querida Sofia Lobo que sabe sempre como me fazer sorrir! 
Segue-se a imagem de um carpaccio fenomenal que só não veio em dose dupla por me ter contido…

la contessa carpaccio house . rua alexandre herculan 72-96 cascais | facebook . instagram

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where to eat | doló

Um dia passei à porta e adorei o que vi, um espaço soalheiro, amarelo torrado, azulejo de padrão lindo, montra cheia de bolos e croissants estaladiços, pão de ló fresquinho e tantas sobremesas prontas a levar para casa.
Abriu em Setembro e já é um sucesso, entrar aqui é certo que se seja bem atendido, ambiente super acolhedor e um cheirinho perfeito de coisas boas a sair do forno. E o café… just like I like it! 

Há uma lista enorme de possibilidades de encomendas, salgados ou doces e se eu tivesse uma foto mostrava-vos uma fotografia da magnífica pavlova que a Joana faz… para além de maravilhosa de boa, é linda! E eu adoro pavlova… mas este pão de ló é qualquer coisa! 

A Doló na verdade identifica-se ocmo Casa de Chá, e que chás! Tem mil e uma opções e sabores para tomar com um scone ou rolos de chocolate, yum, ou melhor ainda levar uma caixa e disfrutar no conforto de casa. Há tantas por odne escolher e para oferecer. 

Quando puderem entrem, disfrutem e fiquem um bocado, também há almoços divinais. Tudo caseirinho e fresco, tenh oa certeza que vão adorar!

doló casa de chá . rua santo antónio à estrela 136, lisboa | facebook . instagram

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where to eat | benjamin

Sítios que nos confortam são os meus preferidos, sem pretensões de serem o que não são e serem muito mais do que aparentam. Simples, pequeno, cosy e fresco. Gosto de ter vontade de experimentar novos sítios de pequenos-almoços sem quase ter ideia do que lá vou encontrar… o nome é-me familiar, tenho várias pessoas espalhadas pelo mundo, por quem tenho um carinho especial com este nome, e de alguma forma parece que conheço. 

Chegar aqui e cheirar logo croissants fresquinhos e tão estaladiços, ovos bem feitos, salada bem temperada e um cappuccino denso e muito bom. A Benjamin Coffee House na verdade é muito mais do que uma simples cafetaria, café ou restaurante… também é uma escola. Aqui podem aprender desde o simples tirar café, à arte de bem fazer café! Tudo com base no café moído localmente na loja. Fazem consultoria es ensinam quem quiser a perceber melhor o café como ingrediente e como o usar da melhor forma… estou a pensar que isto seria a minha cara!

Benjamin coffee house . rua do possolo 52 | site. facebook . instagram
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where to eat | mercearia da mila

andreaportugal.pt
Podia ser mais um mercearia do bairro, daquelas pequenas, escuras com pouca oferta de produtos. Podia ser só onde arranjar fruta e verdura fresca, mas a Mercearia da Mila é muito mais que isso. Há fruta e verdura da melhor e mais fresca, mas é todo um ambiente de despensa que nos envolve e nos mantém ali durante umas horas. O café é perfeito, black e sem açúcar e os croissants e caracóis de massa folhada estão no ponto. 
Parte da experiência passa por termos um cacifo onde deixar a nossa caneca/copo preferido, para que quando aqui chegarmos podemos dizer “café por favor, número 6!” está lá o nome, está lá a caneca sempre pronta a ser usada quando precisarmos e digo-vos eu que sou viciada em café, na nossa própria caneca sabe ainda melhor. 

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Aqui os almoços são de outro mundo, frescos e frios. Saladas cheias de cor, massas frias e sanduíches que não vos consigo descrever sem ficar com fome. Tudo pensado ao pormenor e sempre com novidades. Sentem-se na mesa grande, no balcão nas janelas ou nas mesas altas lá fora, ou levem para o jardim, e desfrutem de uma excelente junção de sabores e descobertas. E eu que sou tão esquisita a comer!
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mercearia da mila . rua santos-o-velho 38 lisboa | sitefacebook . instagram

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where to eat | comida independente

andreaportugal.pt
Trouxeram-me aqui por causa do balcão, andava há uns tempos a quero procurar pela cidade quem tivesse retomado e reinventado um determinado material, o terrazzo, ou em português, a marmorite. Um material muito associado a décadas passadas, mas que tem algo de único, parece um aglomerado de restos e no entanto tem quase uma potência de obra de arte numa só peça. 
Se antes o usávamos apenas para pavimentos, hoje em dia, temos uma panóplia de oportunidades para o usar. Este particularmente, e embora eu goste mais quando têm “restos” maiores, é sem dúvida espectacular. Feito à mão, com restos de vidro e pedra, o que lhe confere uma textura única e muito apetecível ao toque.
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Entrar é como ser convidado a ter uma experiência num conceito diferente de mercearia, de restaurante, de bar. Vim para ver a marmoreie e acabei por querer ficar horas ali na conversa e a experimentar cada queijo, cada presunto e até cada vinho, não fosse eu daquelas chatas que não bebe. Mas com os miúdos atrás também não era o momento. Perguntei sobre tudo, dei a volta ao espaço a querer não sair dali. 
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Num mesmo espaço ter acesso a tudo o que pode tornar um momento de convívio num verdadeiro banquete de emoções ao paladar. Não próprios para vegans, tanto em voga e tanto “in our faces” saber que há cuidado ao fazer queijos, ao tratar de carnes frias e de que há sempre um bom vinho para acompanhar cada dentada e cada sabor. E porque não acabar o momento degustativo e levar para casa um excelente pão caseiro e uns legumes frescos e da horta ali do lado. 
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comida independente | rua cais do tojo 28 . lisboa | site | facebook | instagram
Que boas surpresas tem esta cidade, numa esquina quase esquecida que não tarda ganhará outra vida, mas que guarda uma experiência diferente e sem dúvida deliciosa! 

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where to eat | bettina&nicoló corallo

Já alguma vez cá entraram? Ou se não entraram, já passaram por aqui, por esta exacta porta? Deviam se não. Antes de chegar já se sente… ou melhor já se cheira, e cheira tão bem. Eu sou fanática por café, não recuso nem um, bebo vários ao longo do dia, independente de quando tomei o anterior ou de que horas são, se houver momento, eu bebo café. 
No Bettina & Nicolò, o cheiro é intenso, mágico, quente, intenso, acolhedor e como o café maravilhoso. Dos melhores da cidade sem os exageros dos novos locais que prezam a notoriedade, os turistas e a postura, aqui não há exageros, há café e chocolate. Dito assim pode parecer pouco, mas chega. Quando estou nesta zona da cidade o café tomo-o sempre aqui, já palmilhei também alguns quarteirões para cá chegar de propósito e qualquer subida de rua compensa a chegada aqui. 

O cacau e o café da Corallo é produzido em São Tomé e Príncipe e parece que se sente África em cada taça e em cada quadradinho de chocolate. Vale a pena o desvio que tiver que fazer, vale a pena beber de pé caso esteja cheio, só tem duas mesinhas e costumam estar cheias, vale a pena mesmo para quem não bebe café cá vir e ao fim de uma refeição experimentar um chocolate perfeito.

Bettine & Nicole Corallo . rua da escola politécnica 4 . lisboa | facebook

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where to eat | talk.to.me

Por mais que se queira chegar a todos, nem sempre é possível, em Lisboa ultimamente têm aberto novos cafés, brunch houses, restaurantes, bares, padarias aos montes e umas atrás das outras, a lista aumenta e parece não abrandar, nem estabilizar, uns com temas, outros com loiça específica (agora já não se usam pratos, mas taças de cocos… eu sabia que devia ter trazido o coqueiro que tinha no jardim em Maputo, fazia um serviço completo), uns com ovos, outros sem café, uns com croissants, outros só panquecas, é tanta a informação que é preciso estudar primeiro a fome que têm antes de decidir onde vamos… pois bem, aqui não é preciso. 
O talktome.café tem uma ligação a uma sítio que adoro, o heim.café e só por isso tinha que lá ir, a seguir conta a localização que mesmo sendo num local super na moda agora, o príncipe real, está num cantinho do jardim e isso já está a anos luz de outros, pode passar despercebido mas isso também lhe dá um valor único, e depois o espaço. 
Eu sei, falo sempre do espaço, mas para além de também comer com os olhos, também como melhor se quiser viver num determinado espaço. Há poucas meses e dois balcões, quase como sugerir que falemos com a mesa do lado, somos poucos e podemos falar uns com os outros, o nome combina na perfeição! Mas também é muito bom ter estes espaços só para nós de vez em quando.

É tudo acolhedor, desde o espaço em si, não mínimo nem gigante, ao sorriso de quem nos atende, das caras que já nos reconhecem, da máquina do café, ao menu, à comida e ao tempo que por ali se passa.     Claro que nunca vou sozinha e a companhia faz muito do momento e ajuda, principalmente nos sítios que não gosto… sim, eu sei que falo bem de quase tudo, mas também os há… para outro post então. 

Comida saudável quanto baste, sem exageros mas carregada de sabor, a minha tosta de salmão era um verdadeiro festim dos deus de cor e sabor, incrível, super simples, coisas que eu adoro mas combinadas de modo a fazer-me querer mais três! 
Aprovado sem dúvida e onde vou voltar, há um menu de coisas para experimentar. 
Há pequenos-almoços, brunch, almoços leves e vinho… que mais precisam?

talk to me.café . praça do príncipe real 6C | facebook . instagram

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where to eat | merceario bio food

Levei algum tempo a lá chegar, não foi agora, este post já devia ter saído a algum tempo, mas nem sempre consigo falar de tudo no tempo perfeito e às vezes preciso de mais tempo para pensar bem no que vou dizer… não foi o caso, a opinião ficou formada logo e muito positiva, mas não sei se foi do tempo ou da preguiça invernal, só agora consegui deixar aqui o post merecido.

 
Food Mercearia Bio . largo conde barão 15, lisboa | facebook . instagram 

Adoro conhecer sítios novos por me levarem lá, este espaço faz parte da série #surpresasboas ou até #reuniõesàmesa daqueles momentos em que para me convencerem a fazer um trabalho, me levam a comer que é pelo estômago que me agarram, não estão de todo errados, mas podíamos comer menos claro! Aqui não foi refeição, foi um café e uma fatia de bolo de cenoura que posso declarar ser dos melhores que já comi, sendo que normalmente como bolo de cenoura em casa e raramente o toco, pois é para as crianças… este foi só para mim. Muito bom. Incluindo o café que sem manis xpto saiu bem à primeira, soube divinalmente.

Nume zona que começa a ganhar uma vida nova, nem há dez anos eu raramente lá passaria quando vinha de férias pelo cheiro, frequência e sujo que por lá havia, agora há de tudo, está tudo com nova cara e a lisboeta agradece, mal por mal os turistas a isto obrigam e Lisboa merece que a visitem e que a arranjem… já tratar bem é outra coisa.

A Food Mercearia Biológica, tem no fundo um conceito muito acolhedor, comer algo caseiro num espaço quentinho e fazer umas compras de mercearia de coisas tão simples como de tanta coisa diferente e que apetece experimentar. Preciso de lá ir com olhos de ver, apesar de ser assumidamente não-verde também gosto de experimentar, de conhecer e acima de tudo provar.

Definitivamente onde voltar e provar mais coisas aconchegados, há lanches, pequeno almoço, almoços e bom café, para mim chega!

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where to eat | zenith lisboa

Com toda a certeza não sei se adorei ou se me ficou indiferente. Não comi mal, a tosta de ovo estava óptima, o croissant estaladiço, o sumo cheio de fruta e o iogurte natural com fruta estava muito bom… dito isto, tirando ali a parede do sofá verde, poderia estar noutro sítio qualquer. A recusa de nos fazerem uma torrada simples porque não fazer parte do menu chateia e é daquelas coisas que não lembra ninguém, se têm pão, se têm manteiga ou azeite… não meter o ovo em cima não me parece uma trabalheira por aí e além… que tenhamos que acrescentar um “pagamos o mesmo valor” só para ver se passa não deveria ser preciso, mas nem isso deu porque sem ovo não se come o pão… mas panquecas com gelado já lhes parece uma excelente opção para as 9 da manhã. Enfim, mais um na lista, cheio de turistas claro e é disso que Lisboa vive agora e no fundo se não fossem eles vivíamos de torradas e meias de leite, certo? 

zenithlisboa brunch&cocktails | sitefacebook . instagram
Quando for ao Porto quero experimentar o Zenith de lá… talvez seja melhor, talvez seja mais natural, mas que não deixem de fazer a tal tosta com ovo que essa sim era muito boa!
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