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banana bread | o que comer

Adoro pão de banana!

Cozinhar para mim não é um hobby, não é algo que faço muito, mas gosto de me concentrar numa receita, gosto de me concentrar em medidas e movimentos. Mete, parte, mexe e mistura. A parte melhor é ver crescer no forno e poder dar a provar. Nem sempre corre bem, mas mais vezes que outras, corre lindamente, mas esta receita de pão de banana crre sempre bem!!

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Este pão de banana!

É dos bolos que mais gostamos por aqui. Descobrimos algumas receitas, misturei um pouco tudo e encontrei um ponto equilibrado que gostamos todos. Nem doce, nem sem sabor, perfeito para comer em dias de primavera ou outono.

Pediram receita?

Aqui têm:

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. 3 bananas maduras + 1 bana para colocar em cima

. 2x chávenas de farinha de aveia (às vezes tiro 1/3 e meto farinha de avelã)

. 1/2 chávena óleo de coco

. 1 c.chá fermento em pó

. 5 c.chá azeite extra virgem

. 3 ovos

. 1/3 chávena iogurte natural

. canela a gosto + pepitas de chocolate negro se quiserem

Como é o procedimento? Eu meto tudo junto e misturo!
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Quando meterem na forma, eu nunca unto as formas, meto sempre e só papel vegetal, para nem sujar a forma. A banana extra, cortam ao meio e colocam no topo da massa crua… ui vai ficar tão bom!

Quando meto um bolo no forno, meto sempre na mesma temperatura (170º) durante 30min, a partir daí vou vendo. O pão de banana é um dos meus preferidos para ficar mais mal cozido e isso requer alguma atenção. Se usarem a farinha de avelã tem tendência a secar mais rapidamente… mas nada que um palito de espetada não ajude a ir controlando.

E este cheirinho…

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Espero que ajude! A banana por cima do bolo vai ficar molinha, doce e a pingar doçura!!! Yum!

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Digam-me o que acham!! Quero ver tudo com a seguinte hashtag #Bdebananabread #Adeandrea

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#wheretoeat | partager en famille

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Partilhar com a família, ou amigos é palavra de ordem!

O nome estranha-se e depois entranha-se. Foi preciso lá ir para perceber o conceito e faz todo o sentido. Num dos edifícios mais antigos do bairro da Lapa, onde foi em tempos a primeira casa de Fado do bairro, existe um espaço diferente, enorme, com imenso potencial.

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Foi aqui que almocei com a T., desconfinar um pouco e falar de projectos novos e como retomar o trabalho no cowork mais amarelo da Lisboa. Reservámos mesa e fomos acolhidas de braços abertos.

Entrar e descobrir no meio do bairo, onde por acaso até moro duas ruas ao lado, um pátio enorme, banhado de sol e plantas enormes.

Um elefante enorme desenhado no muro relembra-me tanto os meus serões no Centro Franco-Moçambicano em Maputo, aliás o dono de seu sotaque francês foi o toque final, parecia que estava de novo em África.

Para ser tudo perfeito faltava a comida e não desiludiu, pratos cheios, bem temperados, sabores fortes e diferentes! Comi uma salada, como adoro quando como fora, e que maravilha. Tudo fresco e saboroso.

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Só não vos falo mais em pormenores destas sobremesas porque fico com água na boca!

Não há como lá ir para perceberem o que quero dizer… aproveitem agora que a cidade está tranquila, e visitem sítios novos.

A cidade é de novo nossa e temos que a aproveitar, pois eles voltam, precisamos que voltem, mas até lá… vale a pena descobrir espaços destes, até tem espaço para os miúdos, com espaço e muita brincadeira.

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mais um #wheretoeat a não perder!

APF | rua das trinas 67 . lisboa | facebook . instagram

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#wheretoeat | eleelacafé

Café no Eleela, em tempos de quarentena, foi uma lufada de ar fresco!

Já ando perdida nos dias, já não me custa nem quero contar quantos, pois acredito que todos criamos rituais e aceitações mais facilmente quando deixamos de fazer contas, quando deixamos de pensar no final…

Agora é até quando tiver que ser.

Por aqui os chamados passeios higiénicos levavam-nos sempre a fazer a mesma volta, mais ou menos uma rua, e directos a algum sítio para lanchar, desconfortáveis na rua, mas a lambuzarmo-nos em algo saboroso… conseguimos sempre, e que bom que era, e é!

Como disse no instagram, os meus filhos perguntam muitas vezes “qual a primeira coisa que vamos fazer quando sairmos daqui?” e se bem que hoje em dia já não nos acho tão fechados, percebo perfeitamente a pergunta…

Porque no fundo quando saíres o que fazes, matarás saudades de algo/alguém que adoras… pois eu, algo que adoro fazer é tomar o pequeno-almoço fora! e o #eleelacafé foi o primeiro que me apareceu no feed com a notícia da sua abertura.

Lugar simples, pequenino, branquinho, acolhedor apesar de não podermos entrar, por agora, dois sorrisos de olhos por trás de uma máscara, um cheirinho a croissant caseiro e um espaço à nossa espera.

Domingo foi o dia propício a esta abertura

Que bem que soube ver caras novas, e um sítio novo para nos receber. A partir da próxima semana, abre portas e vamos poder entrar e relaxar um bocadinho, apesar das restrições, tenho a certeza que vamos poder confiar no que aí vem!

Sobre croissants tenho a dizer que são divinais!

Eu sou uma verdadeira fã de croissants franceses e custa-me que os façam secos, a precisarem de adereços…

Aqui os croissants até fruta podem ter, mas eu gosto deles simples, só assim… em que a massa estaladiça, também é por si só reconfortante e nos enche a barriga e a alma de coisas boas!

loucos por café!

Por aqui já são tantos #wheretoeat, e vocÊs? Conhecem bons sítios onde tomar pequeno-almoço, mesmo em quarentena? ou em estado de calamidade…?

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where to stay | essaouira

Essaouira foi a surpresa do meu ano| Se soubessem há quantos anos queria ir a Marrocos podiam imaginar melhor o bom que foi finalmente meter lá os pés!

Anos mesmo…

meteu-se pelo meio viver no hemisfério sul e entretanto ter três filhos. Não é que não tenha havido tempo físico para irmos, mas de repente percebemos que tinhamos de facto adiado mais do que esperado…

terrace of the Riad Madada Mogador

Para uma família como nós, que se divide em dois países, um dos quais Itália, por si só já merece ser visitada com tempo, o resto do mundo parece ainda mais longe. Enfim… conseguimos.

Chegamos num voo directo Lisboa-Marrakech, mas seguimos logo com transfer pago para Essaouira, cidade costeira virada para o Atlântico, o meu querido Atlântico…

Por questões de trabalho e tempo, não me pude dedicar a tudo no plano da viagem, mas confiei nos melhores, a Blue Olive foi top nesta organização e saímos de Lisboa com voos, hotéis e transfers (aeroporto-essaouira essaouira-marrakech marrakech-aeroporto) tudo pago e organizado de modo a podermos gozar as cidades como quiséssemos sem grandes stresses.

Foi tão simples, apesar das minhas indecisões, e tudo muito bem escolhido!!! Mega ajuda!

ervanária e oléos de argan … uma loja que é um mundo
portas e mais portas e mais portas para lugares mágicos

Essaouira,

foi até aos anos 60 conhecida como Mogador, nome dado pelos Portugueses, no entanto adaptado do nome original Bérbere. Chegámos em 1506, mas desde aí teve influências dos ingleses, franceses e holandeses, talvez por isso achei a cidade muito europeia e muito descontraída, aberta a todos apesar da imensa cultura muçulmana. Foi uma surpresa e tanto.

Eu que já tinha estado na Palestina, senti que aqui também me sentia em casa.

Lembrou-me Lisboa e percebo porque os mouros ficaram pela minha cidade tanto tempo, talvez porque também em Marrocos existem lugares assim, virados para o mar, com uma brisa particular, gente acolhedora, um caos calmo perfeito.

Cidade de mar com uma praia maravilhosa, ventosa qual Guincho em dias de vento, areal enorme, marginal com cafés e pessoas a passear, correr e simplesmente a ver o tempo passar…

Foram dois dias intensos, vimos tudo, mas queriamos mais claro, já tinhamos “o café”, o restaurante preferido, não abrimos o mapa a não ser nas primeiras duas horas, e deixamo-nos conquistar por um lugar apetecível e onde proclamamos as palavras que marcam um lugar como nosso, “vamos comprar casa”!

Se com estas palavras mudássemos de vida, não parávamos quietos, apenas querem dizer que estamos prontos a ver-nos ali, que nos sentimos que aquele lugar podia ser nosso.

Um ciade pequena, ou pelo menos a Medina, com vista para o oceano, que mais quereria eu de férias? Apenas comer ainda melhor! Adoro comida árabe, libanesa, marroquina, tirando os doces que não percebo muito bem… (raio do abuso da amêndoa), os pratos salgados são de se babar, temos uma lista os dois de pratos onde mergulhávamos de tão bons e em Essaouira acrescentámos o “tagina de peixe com molho de cebola roxa, canela, ameixa e amêndoa”… assim de repente era doce, melaço e tão bom! Querem dicas? Aqui vão.

Visitar Essaouira com um mapa leva 3h, numa manhã está a Medina vista, o que conta é perder-se, deixar-se ir. Beber chá com o senhor que vende especiarias no mercado do peixe, tomar o único café “bica” da cidade numa praça perdida nas traseiras do mercado dos tapetes, jantar no primeiro restaurante por onde passamos a caminho do que nos foi recomendado apenas pelo cheiro, entrar e ter a refeição da vida.

O pequeno e acolhedor restaurante “La Petit Perle” foi assim, passei à porta e pedi para ficarmos ali, algo que cheirasse tão bem, não podia ser mau e de certeza que o facto de estar cheio com apenas uma mesa para dois livre era algum sinal… e foi mesmo.

Parecia estarmos em casa de alguém para jantar, comida óptima e ambiente magnífico mais os três litros de chá de menta que bebi super açucarado, mas que para mim é sinal de ambiente mourisco.

O jantar que nos fez comer e chorar por mais, o tal do peixe que só provando foi o “Ramsés”, vazio com música ao vivo e a chamar por mim. Do nada lá fomos parar e apesar de ter ficado com as dicas de restaurantes que me deram por provar… tenho a certeza que sou eu que lhes vou acrescentar à lista estes dois pequenos segredos.

La Petit Perle . restaurant
La Petit Perle . restaurant

Aqui vivia sem problema, aqui saberia gerir o tempo, o silêncio e o som do mouetzin quando chama para oração. Aqui vi turistas, entre marroquinos, entre ex-pats com a mesma calma e vontade de conhecer tudo como vi onde já vivi… aqui consigo ver um futuro e seria bom.

Sobre Essaouira quero ainda msotrar as praias e mais fotografias lindas… em breve!

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where to eat | seagull method café

What not to love? Completa-se o trio com mais um brunch café!

Quando conhecemos quem está por detrás destes conceitos giros, destes cafés novos e sítios onde apetece ficar a viver, todo o processo de conhecer toma outra forma.

Este casal amoroso, pais de uma boneca querida, já abriram 3 café/restaurantes em Lisboa, e nunca falham. Começaram pelo Heim,Café, que se não conhecem não entendo como, mas que é obrigatório num passeio por Lisboa, ou uma vinda à metrópole, ou até para descansar no meio desta que pode por vezes também ser uma cidade caótica.

Abriram o Talk.to-me logo depois, com um conceito diferente que apesar de percebermos de onde vem, tem todo um mood mais de almoço, mais zen e menos fome matinal!

Foi com um prazer enorme que soube de mais um, o Seagull Method, ainda vou tentar saber porque se chama assim, é novo, mas sabe a casa. É ainda desconhecido, e ainda bem. Não tirando o valor que os turistas, emigrantes e expatriados têm na nossa cidade e no que podem por ela fazer, acredito que estamos ali no limite do caos, e haver lugares assim é ouro sobre azul.

Comida boa, bem preparada, que cheira bem e não desilude. Conceitos no prato só imaginados por eles, e que de surpresas boas têm tudo. Pratos coloridos, com temperos diferentes e perfeitos ao meu paladar um tanto ou quanto esquisito… cores que vibram, sabores que impactam, simpatia contagiante.

Foi por causa disto que quis logo com a Hanna fazer um passatempo e oferecer um BRUNCH, este aqui de cima, bom como é verde! aos meus seguidores do instagram, não é muita gente, mas é gente que eu sei que gosta destes pequenos mundos de comida de conforto.

Tirem uma manhã para cá vir. Aproveitem o ambiente “homy” que o Seagull oferece e fiquem. Parece que me repito, mas aqui é mesmo preciso ficar, aproveitar o tempo como deve ser gozado… ou como gostaríamos que o tempo fosse, controlado, e com o que nos faz feliz.

seagull method café | rua da palmeira 23 . lisboa | instagram . facebook

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where to eat | stanislav café

Perguntam-me imensas vezes onde devem ir para comer boas panquecas, bons pequenos-almoços, bons sumos. Tudo o que fizer parte de um bom começo do dia. Tenho mil e um sítios bons para partilhar e dessa lista faz parte o Stanislav Café.

Adorei o lugar! Claro que ajuda ir com amigas de uma vida e ajuda que a conversa seja boa, mas as panquecas e os sumos são bons na mesma, independentemente de como se vai. O importante é aproveitar ao máximo.

Já perceberam que quando vou a algum lado esta é a minha figura… sempre agarrada à máquina!

O Stanislav Café tem uns pormenroes lindíssimos e diferentes. Cabeceiras de cama e uns detalhes de passarinhos que fazem lembrar casas antigas e detalhes antigos.

Não é só o aspecto que é bom, mas estas panquecas são deliciosas e o iogurte com granola estava divinal! O menu já deve ter mudado, foi lá que fui para o último brunch do ano, o ano passado, reparem no sobretudo quente… mas aposto que o que é bom continua e sempre fabuloso.

Aconselho vivamente e espero que gostem. Tranquilo e acolhedor, com espaços diferentes dentro do mesmo, onde se juntam diferentes tipo de ambientes, concentração e galhofa, como é o nosso caso que quando nso juntamos é só rir.

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#wheretoeat | early birds

Mais um #wheretoeat num sítio giro! Gosto muito de espaços. Não tenho preferência por nenhum tipo de espaços, gosto das sensações que cada lugar me possa trazer.

Espaços bonitos, simples e acolhedores como o EARLY BIRDS tornam qualquer pequeno-almoço tranquilo e apetecível.

Pormenores únicos que fazem só sentido ali, criando um ambiente diferente. Com tantos novos lugares onde comer comida de pequeno-almoço, é bom ver cantos e recantos diferentes como este. Já estava na lista há uns tempos, mas demorou, não só a ida como este post que ficou aqui arrumado, esquecido até. Lembrei-me dele porque estou para lá voltar!

É importante por vezes deixar passar algum tempo, quero ver o espaço com mais calma, quero ver se as abacates já cresceram e pedir umas dicas sobre como as replantar. Quero comer outras coisas no menu, e voltar a dar umas garfadas nestes ovos benedict que deixaram-me muito entusiasmada, comi tão rápido que preciso relembrar!

O atendimento calmo e nada frenético, que parece ter-se instalado em Lisboa, nos locais onde se faz fila à porta, aqui há paz e sossego. Simples e sem pretensões de ser o que não é. Gosto de saber que há tempo.

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#wheretoeat | the therapist

Ultimamente tenho saído menos para almoçar fora, ou porque o trabalho não o permite ou porque continuo a achar que o pequeno-almoço é sempre a melhor refeição, mas quando posso lá vou eu experimentar coisas novas e descobrir o que se faz por aí. 
A Raquel já me tinha convidado para ir com ela ao Therapist na Lx  Factory, acabou por acontecer na semana passada e connosco foi também a Joana Trigueiros.
Estas duas mulheres são as minhas gurus da comida saudável, e não só comida, uma já me pôs a correr e fazer caminhadas! já me puseram a pensar na saúde enquanto como e enquanto analiso os efeitos de cada ingrediente. Comer nunca mais foi o mesmo, mas tem sido cada vez melhor!
 

Ouvi-las falar sobre comida é como tirar um mestrado em ingredientes novos e perceber como melhor se conjugam, e que sítio melhor que este onde tudo o que se come é vivido como uma terapia momentânea, onde tudo tem um propósito, onde cada combinação é pensada para que crie em nós sensações boas!

Aqui aprende-se muita coisa. Para mim que ando nisto há pouco tempo, no processo de descobrir o que me faz bem e tentar melhorar e não só comer por comer, tem sido uma viagem muito positiva, e aqui o ambiente é propício a isso mesmo, aprender a comer melhor e a saber o que nos poderá não só fazer bem à saúde mas fazer-nos sentir melhor, logo!

Esta BOWL IMUNITY foi o meu almoço, para quem como eu é anémica e precisa de repor algum ferro, foi a escolha ideal. Aprendi ali que esta combinação de feijão preto e arroz pode ser o boost ideal para me sentir bem e com força! Em casa tentei repetir a receita, mais caseirinha é certo e acrescentei laranja… outra lição do dia! Que acompanha lindamente e embora me fosse estranho, funcionou na perfeição!

Querem sítios bons para almoçar e simplesmente estar? No Therapist isso tudo, aliado a uma vibe descontraída, e um cheirinho a fruta e verdura fresca. Ah e o colo de chocolate………. para acabar bem é dos melhores!

therapist . rua rodrigues faria 103 . lx factory . lisboa | site . facebook . instagram

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where to eat | solo café

Parece encaixado numa pequena aldeia, Paço de Arcos ainda tem lugares assim, pequenos, de frente para o mar, onde o sol aquece devagarinho nestes dias de início de primavera. Fui convidada a sair de Lisboa e rumar ao mar pela Rita para conhecer este novo espaço, o SOLO CAFÉ.
Fui para almoçar, coisa rara, e conversar sobre planos de futuro e de um passado quase esquecido.
Surpresa boa esta! Um espaço simples, com cheiro a bom café e acolhedor, pelo sorriso e pelos bolos deliciosos expostos no balcão. Esperei pelo almoço como alguém que espera por uma guloseima, no menu dizia que o prato dia era Frango Thai, nem pestanejei e adorei o prato. Fabuloso, bem temperado e um prato cheio de coisas boas!
  
O que eu gosto de sítios assim, simples, bem pensados e em que a imagem não desilude quando chega a comida. O atendimento foi perfeito, o menu coerente e curto, e já vos disse do cheiro a café bom?
solo café . av. marquÊs de pombal 5, paço de arcos | facebook . instagram
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where to eat | cotidiano

Sair de casa para ir comer panquecas tornou-se num hábito semanal imprescindível e a lista vai aumentando, nem sempre consigo ir logo onde quero. Gosto de escolher sítios onde não só a comida me inspira, claro o objectivo é mesmo comer, mas onde o espaço me intrigue. 
Esta parede de azulejo espelhado estilo envelhecido estava na minha to-do-list há tanto tempo! 
Acho que escolhi o Cotidiano principalmente pela parede, pelos tons verdes, tons esses que adoro, não só terra mas natureza. Verde de esperança mas acima de tudo de tempo, de vida. O espaço não desilude! 

E tão na moda! Cor verde de diferentes tons, abinada com pinho claro e palhinha que parece que veio para ficar e durar. Nós, arquitectos e designers de interiores agradecemos!  

Fiquei verdadeiramente intrigada com esta combinação de sopa… mas às 10h da manhã não era bem isso que eu fui ali fazer, mas fica a vontade de ir almoçar. 

Por estar há quase dois meses numa fase nova da vida em que o objectivo é comer coisas novas, achei melhor aventurar-me pelas panquecas vegan, com flocos de aveia, banana caramelizada com açúcar de côco e manteiga de amendoim caseira… mais um pink latte, de beterraba mas que por opção minha teve que ser com leite normal, pois eu nem consigo cheirar leites que não sejam de vaca. 

Longe de serem as melhores panquecas de Lisboa, precisavam de ter algo fresco no prato, como iogurte, fruta e cor! Até porque precisavam de algo que as tornassem mais bonitas, ou não fosse o meu lema, “comer com os olhos” que é meio caminho andado para querer comer tudo e ainda mais. Não acabei o prato, que pena… nunca deixei panquecas a meio. Há mais no menu, para a próxima atiro-me para a de frutos vermelhos!

Cotidiano . rua do cricifixo 2, lisboa | facebook . instagram
Espaços que valem a pena irem a pé pela beira-rio, apanhar o sol lisboeta matinal que já cheira a primavera para abrir o apetite e relaxar completamente, sem horas, sem pressas e com a melhor conversa de sempre. A voltar em breve e fazer reset! 

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