#7diasminimalistas

Foram #7diasminimalistas a convite da Cláudia Ganhão, que tão bem nos tem ensinado a viver com menos e aproveitar ao máximo.

Quando o convite foi feito, estavamos em plena época natalícia, e à minha volta haviam malas feitas cheias de roupa para as férias e presentes para o nosso natal lá fora… respondi logo que sim, mas avisei que não sou muito minimalista. Que aceitava o desafio mesmo sabendo isso, porque também descobri há pouco que o minimalismo não é o que eu conheci há muitos anos quando fiz o curso. Não são só paredes brancas, um sofá e um cacto no canto da sala… normalmente associado a famílias japonesas desapegadas de tudo em que nos questionamos se as crianças brincam ou se apenas tomam chá e dormem no chão… Aprendi, numa super interessante #Ttalk que o minimalismo pode estar em todos os aspectos da vida.

Eis que no início do ano novo me chega então a lista dos 7 dias minimalistas que a Cláudia me proponha fazer com ela e levar quem nos seguisse a fazer também. Quando li, vi logo dois dias quase impossíveis, segue a lista:

dia 1 . definir objectivos pessoais para 2020

dia 2 . marcar consultas médicas de rotina

dia 3 . destralhar algo de sua casa

dia 4 . praticar o single-tasking

dia 5 . consultar o email apenas 3x vezes

dia 6 . estar 5 minutos focado na respiração

dia 7 . 24h offline

Alguém pensou em algum destes pontos “como assim?” eu pensei logo quando vi o dia 1, o dia 4 e o dia 7. Por óbvias razões, o dia 7 parecia-me de loucos, trabalho nas redes sociais logo pensei que seria impossível, mesmo deixando ao longo da semana tudo pronto, há sempre trabalho a fazer. O que quereria dizer offline, só não ir ver as redes, ou até pesquisar no google? O mail não conta, mas o whatsapp?

Vamos por partes, o dia 1 foi mais simples do que parece, não faço grandes planos no início do ano, há alguns pontos a estabelecer, mas sou pouco de grandes saltos no vazio… pondero muito ao longo do tempo e prefiro ser comedida. Já o dia 2 era de marcar consultas e passou rápido e sem demoras, deixei as principais marcadas já do ano passado e assim faço sempre…

Cheguei ao dia 3 cheia de vontade, foi dos preferidos, destralhar é comigo! Apesar de achar que se gosto tanto de destralhar, devia acumular menos, não é o caso, as coisas nascem tipo cogumelos por aqui. Lá foram dois sacos cheios com destino seguro. E chegámos ao dia 4… single-tasking? como assim? Na imagem que coloquei percebi logo que era algo a trabalhar, enquanto fazia apontamentos, ouvia música, actualizava a agenda, li artigos na net, fazia chá e possívelmente mais qualquer coisa… fazer uma só coisa de cada vez é-me muito difícil, requer concentração mas requer que o dia tenha 56 horas!

Outro dia fácil, foi o dia 5. Eu já só consulto o mail 1x por dia. De manhã com o café lá o vejo e respondo e dou seguimento a alguns assuntos derivados do email. E chega-me bem. Mas fui às redes 20mil x…

Dia 6 chegou num sábabo, sábado esse de aniversário cá de casa e apesar de ter acumulado algum stress de trabalho, e algum de foco, pois não tinha conseguido ir treinar no dia anterior, acabei por me dedicar de alma e coração à festa do V e por isso estar 30minutos focada no bolo. Assim que saiu do forno e arrefeceu, lá fui eu decora-lo e para além de lindo, ficou tão bom. Só o colocar dos MMs foram logo umas boas respirações profundas… caí na cama com ele ao final do dia, tranquila e de coração cheio.

Domingo chegou e fui correr, até às 9h estive online, com a app da corrida, mais o spotify com música mais uma outra msg trocada no wtapp… mas assim que terminou o treino, tirei a net do tlf e segui com o meu dia, num workshop de yoga&brunch (já vos mostro tudo) e em silêncio, calma e sem qualquer tipo de esforço fiquei até hoje de manhã, quando por mais que eu até quisesse continuar por mais umas horas, o trabalho chamava…

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fox&june | sharing and inspiring

Estou sem voz por ter vivido um fim de semana em cheio, sim falei muito mas também pude ouvir tanto… no #sharingandinspiring do @foxandjune este sábado na @casadopico tenho a certeza que o tempo parou, que aquele grupo de pessoas, miúdas giras, tinha que ali estar naquele preciso instante… a partilha foi tão sincera que houve emoção pura, uma sensação de #belonging pura e mágica.

Sou de emoções fortes, vivo tudo intensamente, às vezes dou demais, outras vezes recebo tanto… ainda me comove pensar nas histórias que ouvi, nas libertações que algumas pessoas tiveram que viver, das incertezas de certos momentos na vida e da tristeza de não saber como seguir em frente…

Também batalhei por quem sou e pelo que faço, sei bem o que é tirarem-nos o tapete mas dizer que afinal esse tapete não faz falta nenhuma e só cria alergias… eu acredito nas pessoas que conheci este sábado, senti a força que têm e a coragem que procuram…

Obrigada Francisca e Joana por este momento… se o pensaram assim ao milímetro ou se foram os astros, não sei… mas sei que hoje somos todas mais fortes.

As conversas fluem sempre melhor quando há petiscos, seja a que hora for estas cores, sabores e informalidades de estarmos sentadas no chão de perna cruzada, embrulhadas em mantas e juntas para sentirmos o calor humano têm tudo para dar certo…

É quando nos sentimos assim confortáveis que partilhamos mais e o melhor de nós.

jarras e travessas . tento na tinta

A descontração marcou presença trazendo à mesa (ao tapete) a sensação plena de estar entre amigos e sem barreiras… tenho a certeza que cada uma de nós não planeou o que disse nem o que sentiu ali… but when we let go, magic happens.

O que vivemos todas naquele momento poderá ter sido de modo diferente, o que se calhar não contávamos é sentir esta partilha da mesma forma, esta necessidade de no dia seguinte dizer “olá estamos aqui…” dizer que a partilha trouxe emoções fortes e uma vontade de não as perder.

O tema era mudança… mas no fundo, foi VIDA. Partilhámos todos os nossos percursos pessoais, profissionais e o que de nós demos para tornar o que no fundo sabíamos não ser para nós numa forma normal de vida… mas vivemos tempos diferentes, vivemos gerações diferentes que nos permitem, apesar dos medos, sabermos que quando não acontece, talvez não seja para nós.

Comum a todas foi a percepção que não temos que ser escravas das escolhas que achamos que os outros têm para nós ou nos aconselham a ter para nós… mas clichê ou não, quem sabe de nós… somos só nós.

Vi ali um grupo de mulheres cheias de força, de convicção de saber para onde tem que ir, algumas sabem apenas que não querem estar onde estão e estão a construir sonhos para se lançarem no escuro, no “unknown” com a noção de que podem!

E com essas escolhas terão mais força, terão mais liberdade e construirão a sua própria rede de apoio, a sua própria história que um dia a vão contar à volta de um tapete, cheio de comidinha boa, um bolo de abóbora “to die for” e umas tostas de abacate com romã que me encheram a alma.

Se um dia tiverem oportunidade, criem estes momentos, de partilha, entre vocês, ou procurem momentos destes pelas redes… ultrapassa qualquer tipo de networking no verdadeiro sentido da palavra, mas cria ligações bem mais fortes.

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gosto disto | mercado de trocas

Este sábado aconteceu mais uma edição do Mercado de Trocas, a 5ª edição!!! Nem acredito! Uma ideia da Filipa do Slower, um blog que tem como objectivo fazer-nos pensar sobre o tema da vida sustentável e como podemos tornar este mundo num lugar melhor.

O Mercado de Trocas, baseia-se nisso, numa tentativa, embora pequenina no meio de tantas coisas, que esperemos cresça muito, de tornar o mundo melhor, troca por troca. Pedimos a quem nos visita que traga o que já não precisa e leve o que lhe poderá fazer falta. Não há obrigatoriedade de trazer nem levar, mas cria-se sempre um ambiente propício a isso. Quem vem, vem com vontade de “ajudar” e dar o que sabe que pode fazer alguém feliz. E não há ninguém que saia de mãos a abanar. Que bom ver aquilo onde gastámos dinheiro, mas que de uma maneira ou outra não nos dá jeito e que segue para outra casa, outra família, outra crianças, ou outra pessoas preocupada com este tema como nós.

Apesar de visitar o Mercado desde a primeira iniciativa e de ter adorado, não fosse eu a rainha do destralhar e da reciclagem, só desde a última edição é que arregacei mangas e pus mãos à obra para ajudar no que fosse preciso e fosse de que maneira fosse, acredito muito neste projecto, acredito que mesmo que pequeno tem um impacto enorme na minha vida, na dos outros, no bairro e nas novas gerações. Receber e agradecer a quem nos visitou foi um prazer e será sempre algo que me enche o coração!

Para quem nos visita desde o início percebeu de certeza que tem evoluído, transformado e adaptado ao crescimento natural do conceito e da mensagem que queremos passar. Não é só um lugar, um depósito para o que não queremos. É acima de tudo um alerta de acordar de consciências e isso tem-se visto cada vez mais em cada edição. Desta vez, apercebi-me da melhor selecção das peças que trouxeram, não é só o que anda lá por casa, incompleto, semi estragado, mas houve e há cada vez mais noção de que destralhar não é “deitar fora” é sim uma continuidade da vida das peças em si. Não nor serve, não cabe, já não usamos, eles já não brincam mas há quem possa fazer disso um momento bom! Têm que ver os miúdos orgulhosos de deixar o que acham de bebés e levarem algo mais crescido, às vezes por abrir. Que bom que é vê-los acreditar num mundo sustentável!

Tivémos grandes novidades nesta edição! Uma delas, foi não ter apenas uma banca de café e um bolinho, mas sim quase um restaurante montado, a nossa Petiscaria 72 teve imenso sucesso com opções mais infantis, comes e bebes dignos de almoço rápido e até opções vegan e mais saudáveis! O dinheiro reverte para a Associação de Pais da EB72 que funciona ali e que connosco tem sido um excelente parceiro para estas iniciativas, não fossemos todas nós mães com filhos naquela escola e que fazemos ou já fizémos parte da AP num momento ou outro da vida.

A grande novidade foi termos ali connosco, tantas associações que trabalham no bairro, para o bairro a explicar a um publico interessadíssimo, o que fazem e como o fazem, tão bem. Tivémos a Maria Granel, uma inspiração, a SOUMA que me fez arrepiar pelos exemplos que deu de quem já ajudou e o que quer fazer neste bairro que aparentemente não precisa de nada, mas que no fundo tem imensas dificuldades, a 55+ que colocou adultos não idosos a trabalhar no que melhor sabem fazer combatendo assim a solidão, o isolamento e também as necessidades que muitos de nós têm, e a REFOOD Estrela, que ao recolher o desperdício, não desperdiça nada! A Helen Doron também lá esteve a contar histórias em inglês para os miúdos e explicar um pouco do que fazem na reciclagem dos livros. Todas elas com histórias para contar de arrepiar, todas elas com exemplos a seguir e mesmo assim à procura sempre de mais pessoas e de mais apoios e mais alguém que acredite numa vida sustentável em todos os aspectos!

Obrigada a todos pela visita, obrigada pelas pequenas ajudas que nos foram dando ao longo do dia e principalmente por quererem connosco melhorar este lugar e deixar nos nossos filhos a ideia de que há esperança. Principalmente obrigada a esta equipa que tanto deu e tanto me dá, miúdos incluídos!

Qualquer ideia, partilha, dúvida ou apenas uma opinião, não deixem de falar connosco, por aqui ou pelo instagram de modo a tornar este Mercado numa referência e quem sabe noutras cidades apareçam outros! Vemo-nos no Outono!

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gosto disto | gymboree restelo

Ir ao Gymboree Restelo já se tornou um hábito matinal aos sábados, e o vasco já reconhece o nome, as músicas, as pessoas e os amiguinhos que já começam a criar um grupinho giro de brincadeira.
O Gymboree como conceito é interessantíssimo e enche as medidas do que eu procuro num grupo de music&play, tal como aqueles que conheci quando viv nos Estados Unidos, ou seja, um lugar estudado para criar brincadeiras adaptadas a cada idade e para realçar determinados movimentos, interesses, objectivos, etc.

 

Todos os instrumentos e estruturas mudam de 2 em 2 semanas, mas a mesma variação adapta-se com brincadeiras diferentes para cada idade. Claro, o vasco está no nível 4, que chega aos 2 anos e as brincadeiras envolvem muito ver como é que eles próprios usam o espaço. El gosta tanto de estar sozinho e ter o escorrega só para si, como quando ouve música e vê todos juntos também prefere lá ir participar. A vergonha é constante, é uma criança tímida, no entanto bem disposta, gosta de brincar e dançar e a Catarina e rita têm sido espectaculares em incluir todos de maneira diferente. 

Gymboree Restelo | site . facebook . instagram
Se quiserem conhecer, aproveitem! É de facto um sítio e um modo de brincar a descobrir, e que nestes dias de inverno em que o frio é tanto e chove mais do que eu gostaria, ter actividades é um modo de preencher o dia e a vida! 
Este sábado encontramo-nos lá?

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gosto disto | eus_school

Uma das conversas mais bonitas que tive ultimamente foi num dos espaços que mais gosto, na Casa do Pico com a Rita e o Rodrigo da Eus-School.
Ouvir falar sobre felicidade, paz interior tem tudo para me deixar nervosa, ansiosa e algo emotiva, e foi isso que eu vivi. Há assuntos que me deixam muito frágil. Sou emotiva, tenho os sentimentos sempre à flor da pele, e vivi não há muito tempo uma experiência que me chocou de tão mesquinha e hipócrita, mas que me abriu os olhos para o que de facto espero, quero e exijo de mim mesma. 
A Rita e o Rodrigo respiram e emanam felicidade, paz e acima de tudo tranquilidade. Sabem do que falam porque também eles passaram por transformações importantes, apercebendo-se do que são capazes, do que não querem nem merecem na vida. Encontraram aos poucos o que lhes faz bem e entregaram-se de corpo e alma a essa procura, a essa dedicação de nunca se esquecer de quem são.
Dizer que me tocou imenso ouvi-los é pouco… eu vivi uma autêntica sensação de que alguém me tinha chamado de propósito para ali, que eu embora tenha ido de livre vontade, e avisei logo que ia que não queria perder aquele momento ali com aquelas pessoas, parecia que tinha sido tudo feito para que eu ouvisse, sentisse e absorvesse toda aquela experiência. 
As palavras chave da conversa foram claramente: autenticidade, joy, bliss, segurança, respeito, coragem, amor. Porque no fundo não podemos ser autênticos se não nos sentirmos seguros, respeitados, até por nós próprios. A coragem… a não vergonha, a insegurança é, são, os meus maiores inimigos. Sinto que fico muitas vezes aquém do que posso fazer, do que sei fazer, de quem sou por sentir não tanto capacidade de mim mesma, mas do que os outros esperam de mim. 

Ser autêntico é também estar presentes, ali, no momento. E esse exercício é talvez o mais difícil… saber o que somos em plena autenticidade. O que nos conforta, o que nos nutre, o que nos inspira, o que queremos que acorde em nós para estarmos PRESENTES sempre. Já alguma vez pensaram nestes itens e tentaram saber e conhecer-vos melhor?
Eu nunca, e eu até me acho bastante ligada comigo mesma, no entanto, são mais as vezes que duvido de mim e que não me oiço… quero voltar a ouvir, quero sentir-me em pleno, quero estar. Quero ser.

O JoyPlanner é esse exercício em modo caderno. É um viajar connosco mesmas pelos nossos dias tomando cada vez mais consciência do que nos rodeia e do que cada peça do nosso ambiente nos altera, nos afecta, no preenche, nos retêm. 
Como diz a Rita “foi com o pressuposto de activarmos a nossa essência e fazermos magia com ela, que construí esta peça/agenda, o de teres sempre presente no teu dia a dia a tua alegria, a tua felicidade, e os pequenos truques que a activam”
Be consistent, be there, give yourself a break.

casa do pico | facebook . instagram
eus_school | site . facebook . instagram
Se puderem assistir a uma aula da Eus-School recomendo, sinto que esta conversa alterou algo na minha postura em relação à vida, em relação a mim mesma e isso recomendo a todos. Quero continuar a acreditar que tenho um propósito e que todos os dias deixo uma marca em quem por mim passa e nas situações onde me coloco, no entanto mais importante é saber que ESTOU sempre presente. 
Life will start according to our availability.

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gosto disto | mercado das trocas

Este Mercado da Trocas é um iniciativa da escola Bartolomeu Gusmão EB72 em Lisboa e de uma Associação de Pais cheia de vontade de criar um modo novo de partilha. Quantas vezes não deitamos fora coisas em casa que não sabemos a quem dar? Não sabemos quem precisa ou pode ter a quem passar?

Cá em casa faço muito esse processo de destralhar e passar o que já não serve, já não se usa e já não se brinca a outros. Tento deixar em instituições, mas também em igrejas e a quem puder passar a mais alguém. Destralhar também é terapêutico. Deitar fora faz-me confusão ao sistema nervoso e por isso tento por tudo que não vá nada para o lixo, até porque acredito pouco nos contentores espalhados pela cidade… acredito mais no entregar a quem precisa directamente.

O Mercado das Trocas faz isso mesmo. Trocam-se coisas. No entanto, ninguém é obrigada a deixar nada nem a levar o que quer que seja. Não queremos que seja um despejo de tralha, não é bem isso, mas queremos promover a partilha. Deixamos o que temos e levamos o que precisamos.

Das últimas 3 edições deixei muita cosia que quase nem assentou na mesa, vê-se que há quem procure as coisas mais simples e sabe que o que deixo também é bem tratado, e já trouxe sacos de brinquedos e roupa. Até já “devolvi” o que usei entre a 1ª e a 2ª edição, porque a roupa tem várias vidas e pode sempre ser usada desde que não estragada.

Se quiserem saber mais visitem o blog slower e descubram coisas muito interessantes sobre este tema e como se organizarem para participarem.

Não percam esta oportunidade, o espaço é agradável, para os miúdos correrem e explorarem, vai haver lanchinho e muita coisa para trocarem.

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gosto disto | nesquik

Quem não cresceu com Nesquik em casa? 
Não conheço um português que cresceu nos anos oitenta sem Nesquik em casa. 
Cá em casa há sempre, e embora os gémeos não repitam todos os dias o pequeno-almoço, adoram variar, não me deixam ficar sem que metem logo na lista das compras.
Esta nova versão ainda é melhor, tem menos 30% de açúcares e para dois manos gulosos, dá imenso jeito! Fonte de fibre e sem glúten para quem poderá perguntar. 

Eu tinha, e tenho, um tshirt linda da Nesquik, que tem mais que 50 anos… a Nesquik, não a minha tshirt, calma! Um dia mostro!

É que até eu mergulhava neste pacote!!

nesquik | facebook . site
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gosto disto | nan 2 bio

O Vasco desde os dois meses que juntamente com leite materno, toma leite em pó, sempre NESTLÉ NAN, desde o 1 e hoje em dia o 2, começou com o OPTIPRO HA para criar mais defesas visto começado mais cedo do que se queria, para deixar o HA e usar o OPTIPRO apenas, tanto no 1 como no 2. Estamos na fase final do leite em pó, mas antes de  passar para o leite de vaca que dei aos manos aos 12 meses, e estando ele doente há tanto tempo prefiro esperar mas andava indecisa sobre como proceder, até que a Nestlé me trouxe até casa este novo NAN BIO 2… já não quero mudar tão rápido, prefiro manto-lo durante uns tempos assim com o NAN BIO 2, antes de tirar por completo o leite adaptado. Este é BIO! É inspirado na natureza… #emojicoraçãoverde

nestlé NAN BIO 2 | site | facebook | instagram 
Tem-se dado lindamente e é de confiança, não fosse eu já fã da marca NAN para o leite dos mais pequeninos. Tenho a sorte de não ter nenhum com alergias deste tipo e por isso tem sido fácil dar-lhes leite adaptado, mas tenho a certeza que se tiverem dúvidas também vos ajudam, visitem o site e têm tudo o que precisam saber, procurem o passarinho verde! 
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gosto disto | tropical leaves

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Tem sido um dos looks mais vistos neste final de verão, relembra praia mas o verde das folhas grandes, enormes, largas e gordas já remete a um início de outono. Este tema e tom anda por aí já nas lojas mais conhecidas, seja em padrão de roupa, como em pormenores de bolos! já o devem ter visto e eu tenho adorado, tem a capacidade de encher logo o olho e no entanto é tão natural e tão orgânico como padrão. Ainda não vi nada em que não gostasse de ver aplicado, ainda hoje vi um guarda-chuva e pensei para comigo que talvez este anos vou querer um guarda-chuva pela primeira vez na vida… até aqui evito o objecto, mesmo que chova a potes! 
Estou tentada a mudar muita coisa aqui em casa por causa deste tema, mas aquela clutch poderia ser o princípio do fim da minha carteira, literalmente, começava com isso e talvez pensasse apenas no meu mini office cá em casa que há dois anos que é branco, rosa e cinzento… vai na volta é agora que se torna mais verde e não pelo cacto que eu consegui deixar morrer… 
Que me dizem? Gostam? …agora que penso… e uma festa só assim? 

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gosto disto | projecto alfacinha

Tenho a sorte de ao longo da vida ter conhecido pessoas interessantes, divertidas e que me tenham passado imensa informação nova. Tenho a capacidade de me deixar absorver pelas paixões dos outros e de querer muito aprender com quem conheço, de há muito e desde ontem. Não suporto a ideia de ter o que tenho como fechado, como se não houvesse mais nada no mundo quando esse mesmo mundo muda constantemente. Não perco oportunidades e sem dúvida não me fecho no meu mundinho. Eu só tenho a ganhar com isso!

A Mariana é um desses casos, temos uma diferença de idades já considerável, eu claramente a idosa desta relação, mas sigo-a no instagram e no blog há imenso tempo, já não sei bem como lá fui parar, talvez o nome, projectoalfacinha, que para quem adora lisboa pode ser só por si um motivo para ir ver o que por lá se passa e embora não seja um guia turístico da nossa cidade, nem um projecto que a irá mudar completamente, é um projecto sim, mas de vida, de vida de uma mini família de lisboa. E só por isso vale a pena. Mas claro que há muito mais di que isso, há todo um instagram apetecível, giro, bem composto, imagens garridas, um bebé que embora já ande fica um amor de fofo e uma paixão, a costura. No meio de tanta trapalhice e reguilice do pequeno Manel, existe uma paixão louca da Mariana pela costura! E eu que pesco zero do assunto, que mal consigo enfiar uma linha numa agulha, fiquei pasma a olhar, agora sigo-a como uma verdadeira stalker, não fosse eu também adorar a ideia de poder vestir o meu pequeno Vasco (e quem sabe os meus crescidos M e F) com peças feitas à mão.
Ali na minha #MINILOJA andamos em pleno boom de workshops de costura, tanto para iniciados, como intermédio como apenas para um determinado de produto que possa numa só aula dar a conhecer técnicas e truques especiais para dar azo à imaginação. Foi preciso procurar mais formadoras e eu não hesitei, lembrei-me dos flat-lay da Mariana, que por cada peça que cria, publica uma imagem giríssima como que um sneak peek, antes que o Manel vista a peça, aos seus seguidores para que vejam o antes e depois das suas criações. Mandei mensagem, recebi quase instantaneamente uma resposta mais que positiva! Que bom que é ver pessoas tão entusiasmadas com o que fazem e com o que querem ainda fazer! E a #MINILOJA só tem a ganhar com isso!! O feedback tem sido óptimo e os planos para aulas, temas e surpresas têm sido mais que muitos!! Ansiosas por setembro para recomeçar em grande o novo ano lectivo!
Deixo um cheirinho das peças que tenho pedido à Mariana para fazer cá para casa, desde os fofos para o Vasco, como a almofada para a cadeira da pápa, como também roupas lindas para a minha sobrinha, que sendo a única miúda entre seis netos, precisa de muitos mimos cor-de-rosa. Para cada peça há um primor, detalhe e dedicação indiscritível e tem sido um mundo de novos conceitos para mim. A costura de facto é um mundo e mesmo eu não estar a fazer planos para o fazer diariamente, adorava poder não ter medo para criar qualquer coisa, ajudar lá na #lojamaisqueridadobairro e quem sabe levar o “backoffice” da costura a outros níveis… que o que eu gosto é mesmo de estar na parte do fazer acontecer.  
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#MINILOJA . informações sobre workshops | facebook . mail: miniloja.atelierdatufi@gmail.com
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