semana . week . settimana | 04.2020

semana . week . settimana . sonha, planeia e alcança as estrelas

Têm registado #omelhordomeudia? Todos os dias quando me deito penso no meu dia e tento levar comigo para o sono o pensamento mais positivo que tirei desse dia… ás vezes são palavras, outros sorrisos, outros apenas ter tido cinco minutos de silêncio, outros eles, alguns ele, mas acima de tudo sensações que me fazem bem.
Há dias que até são mil momentos… guarda-os e aponta tudo. Um dia escreves um livro! | o #haveagreatweek deste ano é muito meu, da @catarina_beato_ e da @itsuptoyou_blog . tentarei aqui deixar o que mais me marcou nessa semana com palavras nossas . esta em particular da Catarina.

• hai mai provato a scrivere il #megliodelmiogiorno su un foglio… e guardarlo ogni tanto? prova… un giorno avrai un libro
• have you ever written down #thebestofmyday every day before you go to bed? try it… one day you’ll have a book

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semana . week . settimana | 03.2020

semana . week . settimana . sonha, planeia e alcança as estrelas

Nesta semana, inspiramos com uma receita de SUMOS VERDES preparada pela @itsuptoyou_blog para que nunca deixemos de experimentar sabores novos! E com eles aprender mais sobre nós e a nossa saúde! Os benefícios são mil e por aqui já não se passa sem um logo pela manhã! | o #haveagreatweek deste ano é muito meu, da @catarina_beato_ e da @itsuptoyou_blog . tentarei aqui deixar o que mais me marcou nessa semana com palavras nossas . esta em particular da Raquel

• assaggia nuovi sapori
• try new flavours

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tra.pé.zio | #Ttalk . um ano de conversa

#Ttalk, um ano de conversa.

“Falar de um ano de #Ttalk é fácil porque falamos sempre de coração cheio.”

Faz agora um ano que começamos este caminho de conversas à mesa e com elas um ano de novas caras, contactos, partilhas e tantas belíssimas surpresas. 

Ontem não foi excepção, foi uma manhã como as outras tantas que fizémos, únicas no seu ambiente, numa decoração tão primaveril, um pequeno-almoço delicioso e tanta conversa que no fundo é o que nos leva ali.

Com um tema por base, queremos acima de tudo criar um ambiente de partilha e de união entre todas. Que cada uma possa ter espaço para se expor, tendo como certo um apoio de uma nova comunidade. Cada uma tem o poder de controlar a conversa assim como apenas ouvir, absorver e tentar pro vezes escrever tudo o que ouve para não se esquecer.

O tema foi “o que publico no instagram” e ao contrário das outras que tinhamos feito sobre “viver (ou não) das redes” ou até “saber ler os números” não foi tão técnico, mas mais sobre o feeling e o que é a experiência pessoal de cada uma tem no seu uso diário, ou não, das redes sociais, neste caso focadas no instagram e por consequência no facebook… ou terá que ser ao contrário?

Achamos que já sabemos tudo, e no entanto, está tudo em permanente mudança, em teste e em crescimento. É bom poder analisar as redes consoante cada tipo de perfil, e acima de tudo, consoante quem está por trás desses mesmos perfis. Nada é por acaso e se quisermos temos acesso directo a quem publica e a quem seguimos.

Expor ou não expor, poderia ser a questão, mas não é tão linear assim. Não temos que ter medo de nos dar a conhecer, porque quem controla o que publicamos e como o fazemos, ainda somos nós… o resto é de facto um algoritmo que todos os dias tentamos que funcione a nosso favor! ou será mesmo só isso?

“Truques e dicas não faltam”

Nós gostamos de os partilhar à volta de uma mesa recheada de um pequeno-almoço delicioso e cheia de flores!

O calendário está lançado para o primeiro trimestre do ano. Esperamos por ti!

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#7diasminimalistas

Foram #7diasminimalistas a convite da Cláudia Ganhão, que tão bem nos tem ensinado a viver com menos e aproveitar ao máximo.

Quando o convite foi feito, estavamos em plena época natalícia, e à minha volta haviam malas feitas cheias de roupa para as férias e presentes para o nosso natal lá fora… respondi logo que sim, mas avisei que não sou muito minimalista. Que aceitava o desafio mesmo sabendo isso, porque também descobri há pouco que o minimalismo não é o que eu conheci há muitos anos quando fiz o curso. Não são só paredes brancas, um sofá e um cacto no canto da sala… normalmente associado a famílias japonesas desapegadas de tudo em que nos questionamos se as crianças brincam ou se apenas tomam chá e dormem no chão… Aprendi, numa super interessante #Ttalk que o minimalismo pode estar em todos os aspectos da vida.

Eis que no início do ano novo me chega então a lista dos 7 dias minimalistas que a Cláudia me proponha fazer com ela e levar quem nos seguisse a fazer também. Quando li, vi logo dois dias quase impossíveis, segue a lista:

dia 1 . definir objectivos pessoais para 2020

dia 2 . marcar consultas médicas de rotina

dia 3 . destralhar algo de sua casa

dia 4 . praticar o single-tasking

dia 5 . consultar o email apenas 3x vezes

dia 6 . estar 5 minutos focado na respiração

dia 7 . 24h offline

Alguém pensou em algum destes pontos “como assim?” eu pensei logo quando vi o dia 1, o dia 4 e o dia 7. Por óbvias razões, o dia 7 parecia-me de loucos, trabalho nas redes sociais logo pensei que seria impossível, mesmo deixando ao longo da semana tudo pronto, há sempre trabalho a fazer. O que quereria dizer offline, só não ir ver as redes, ou até pesquisar no google? O mail não conta, mas o whatsapp?

Vamos por partes, o dia 1 foi mais simples do que parece, não faço grandes planos no início do ano, há alguns pontos a estabelecer, mas sou pouco de grandes saltos no vazio… pondero muito ao longo do tempo e prefiro ser comedida. Já o dia 2 era de marcar consultas e passou rápido e sem demoras, deixei as principais marcadas já do ano passado e assim faço sempre…

Cheguei ao dia 3 cheia de vontade, foi dos preferidos, destralhar é comigo! Apesar de achar que se gosto tanto de destralhar, devia acumular menos, não é o caso, as coisas nascem tipo cogumelos por aqui. Lá foram dois sacos cheios com destino seguro. E chegámos ao dia 4… single-tasking? como assim? Na imagem que coloquei percebi logo que era algo a trabalhar, enquanto fazia apontamentos, ouvia música, actualizava a agenda, li artigos na net, fazia chá e possívelmente mais qualquer coisa… fazer uma só coisa de cada vez é-me muito difícil, requer concentração mas requer que o dia tenha 56 horas!

Outro dia fácil, foi o dia 5. Eu já só consulto o mail 1x por dia. De manhã com o café lá o vejo e respondo e dou seguimento a alguns assuntos derivados do email. E chega-me bem. Mas fui às redes 20mil x…

Dia 6 chegou num sábabo, sábado esse de aniversário cá de casa e apesar de ter acumulado algum stress de trabalho, e algum de foco, pois não tinha conseguido ir treinar no dia anterior, acabei por me dedicar de alma e coração à festa do V e por isso estar 30minutos focada no bolo. Assim que saiu do forno e arrefeceu, lá fui eu decora-lo e para além de lindo, ficou tão bom. Só o colocar dos MMs foram logo umas boas respirações profundas… caí na cama com ele ao final do dia, tranquila e de coração cheio.

Domingo chegou e fui correr, até às 9h estive online, com a app da corrida, mais o spotify com música mais uma outra msg trocada no wtapp… mas assim que terminou o treino, tirei a net do tlf e segui com o meu dia, num workshop de yoga&brunch (já vos mostro tudo) e em silêncio, calma e sem qualquer tipo de esforço fiquei até hoje de manhã, quando por mais que eu até quisesse continuar por mais umas horas, o trabalho chamava…

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semana . week . settimana | 02.2020

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semana . week . settimana . sonha, planeia e alcança as estrelas

de que é feita a felicidade senão de sorrisos e lições que levamos connosco ao longo da vida. ver o bom, o melhor em cada momento apesar da luta e esforço. | o #haveagreatweek deste ano é muito meu, da @catarina_beato_ e da @itsuptoyou_blog . tentarei aqui deixar o que mais me marcou nessa semana com palavras nossas . esta em particular da Catarina

• fai la pace con quello meno buono, accetta, acalma l’angoscia e tieniti solo il meglio
• make up with what went wrong, accept, calm the angst and keep only the good

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semana . week . settimana | 01.2020

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#haveagreatweek . sonha, planeia e alcança as estrelas

é um ano de sonhos, anos e estrelas alcançadas. vamos dar tudo neste ano para que o possamos viver da maneira mais tranquila, serena e presente. para tal, escolhi este ano acompanhar-vos nesta viagem com a agenda mais completa. a nossa agenda/planner #sonheplaneieealcanceaaestrelas
será o mote para as 52 semanas do ano, onde em cada uma podemos tirar lições, ideias e palavras que nos podem suscitar emoções fortes.
#haveagreatweek deste ano é muito meu, da @catarina_beato_ e da @itsuptoyou_blog. tentarei aqui deixar o que mais me marcou nessa semana com palavras nossas.
o que acham? ser feliz tem de facto várias formas? tenho a certeza que sim…
| la felicitá ha tante forme
| happy has lots of shapes

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where to stay | essaouira . part II

Essaouira… que saudades

Quando nos começamos a habituar a um lugar novo, no meu caso, vê-se logo nas voltas que dou nesse mesmo lugar.

Saber onde ir comprar desodorizante porque levei um que estava quase a acabar, mas que achava que ia durar mais dias.

Beber café sempre no mesmo sítio porque depois de testar alguns já sabemos onde é bom, saber dizer em que banquinha há o melhor pão e as romãs mais suculentas…

Sinais de alguém que se deixa ir pelo tempo, que se sente em casa apesar do hotel e do mapa dobrado em mil bocados no bolso das calças.

Que sensação boa esta de pertencer onde nunca se foi. Essaouira tem este poder, e vou quase jurar que tem não só a ver com o meu sangue mouro, como por ter nascido em Lisboa…

Aqui há oceano a dez metros da cidade, aqui há ondas e vento frio. Aqui há uma praia linda que em distância será igual a uma boa caminhada lisboa-sintra. Há paredão, há ciclovias, há turistas à beira-mar e há camelos a passear… camelos? Desculpa, não percebi?

Sim, camelos… mas dos verdadeiros, animais. É certo que em Lisboa não há disto, mas…

Dizem que tem gosta de correr leva os ténis para todo o lado e corre onde der… eu não levei… o tal bichinho ainda não se intranhou em mim parece-me…

Fiz uma caminhada de 2h na areia, por entre o vento atlântico, o sol africano, os camelos que se passeiam e as gaivotas quase terroristas… atenção ao terem comida na mão! Mais um pouco e chegávamos a Moçambique tal é infinito aquele areal…

Despedir-nos desta cidade teve um sabor agridoce, quase que nos apetecia aqui ficar e nem ir a Marrakech… não ia ser igual de certeza e esta sensação de casa é dificil de bater…

Um dia voltamos… mais tempo, e sem bilhete de volta.

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thirteen wishes for the thirteenth

Treze desejos para o dia treze!

Desejos para o dia treze! Chegou a melhor altura do ano, aquela em que se faz contas, listas e as decorações mais bonitas do ano! Apesar de odiar o frio e esta chuva que nos tem feito espirrar a torto e a direito e de já ter tido várias baixas em casa, é a minha altura do ano preferida… melhor, só natal em África com 40 graus à sombra!!!

E a minha lista preferida é esta, a minha, a dos meus anos, que faço todos os anos, treze desejos para o meu dia treze! Espero que gostem, cada um pensado ao pormenor, com lugar específico quando chegar Às minhas mãos, cada um porque quero mesmo coisas bonitas à minha volta e alguns porque há mudanças na vida que nos transformam e nos podem fazer tão bem.

1.mada cassiano 2.tento na tinta 3.pal 4.15kms antuérpia 5.zara
6.limbo 7.cacau cru 8.limbo 9.rita sevilha 10.fermob 11.the red wolf 12.vespa 13.ju bezerra

A ideia é que saibam o que me vai na alma dos desejos este ano, desde pormenores lindos de joalharia, os brincos que agora já posso voltar a meter, a vespa que já anda na alma há tantos anos e que teima em não chegar, o mobiliário de jardim que já anda a ser sonhado com o terraço todo novo, plantas de todos os tamanhos e feitios que me fazem falta no cowork mais giro, um bolo para a festa especial, um quadro pensado para mim, um chapéu que o meu pai me quer oferecer há mil anos mas que eu teimei em dizer que não gosto de nenhum… até hoje! o vestido para a festa, e um mapa de uma cidade… onde eu vou correr.

É só escolherem! 😉

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where to stay | essaouira

Essaouira foi a surpresa do meu ano| Se soubessem há quantos anos queria ir a Marrocos podiam imaginar melhor o bom que foi finalmente meter lá os pés!

Anos mesmo…

meteu-se pelo meio viver no hemisfério sul e entretanto ter três filhos. Não é que não tenha havido tempo físico para irmos, mas de repente percebemos que tinhamos de facto adiado mais do que esperado…

terrace of the Riad Madada Mogador

Para uma família como nós, que se divide em dois países, um dos quais Itália, por si só já merece ser visitada com tempo, o resto do mundo parece ainda mais longe. Enfim… conseguimos.

Chegamos num voo directo Lisboa-Marrakech, mas seguimos logo com transfer pago para Essaouira, cidade costeira virada para o Atlântico, o meu querido Atlântico…

Por questões de trabalho e tempo, não me pude dedicar a tudo no plano da viagem, mas confiei nos melhores, a Blue Olive foi top nesta organização e saímos de Lisboa com voos, hotéis e transfers (aeroporto-essaouira essaouira-marrakech marrakech-aeroporto) tudo pago e organizado de modo a podermos gozar as cidades como quiséssemos sem grandes stresses.

Foi tão simples, apesar das minhas indecisões, e tudo muito bem escolhido!!! Mega ajuda!

ervanária e oléos de argan … uma loja que é um mundo
portas e mais portas e mais portas para lugares mágicos

Essaouira,

foi até aos anos 60 conhecida como Mogador, nome dado pelos Portugueses, no entanto adaptado do nome original Bérbere. Chegámos em 1506, mas desde aí teve influências dos ingleses, franceses e holandeses, talvez por isso achei a cidade muito europeia e muito descontraída, aberta a todos apesar da imensa cultura muçulmana. Foi uma surpresa e tanto.

Eu que já tinha estado na Palestina, senti que aqui também me sentia em casa.

Lembrou-me Lisboa e percebo porque os mouros ficaram pela minha cidade tanto tempo, talvez porque também em Marrocos existem lugares assim, virados para o mar, com uma brisa particular, gente acolhedora, um caos calmo perfeito.

Cidade de mar com uma praia maravilhosa, ventosa qual Guincho em dias de vento, areal enorme, marginal com cafés e pessoas a passear, correr e simplesmente a ver o tempo passar…

Foram dois dias intensos, vimos tudo, mas queriamos mais claro, já tinhamos “o café”, o restaurante preferido, não abrimos o mapa a não ser nas primeiras duas horas, e deixamo-nos conquistar por um lugar apetecível e onde proclamamos as palavras que marcam um lugar como nosso, “vamos comprar casa”!

Se com estas palavras mudássemos de vida, não parávamos quietos, apenas querem dizer que estamos prontos a ver-nos ali, que nos sentimos que aquele lugar podia ser nosso.

Um ciade pequena, ou pelo menos a Medina, com vista para o oceano, que mais quereria eu de férias? Apenas comer ainda melhor! Adoro comida árabe, libanesa, marroquina, tirando os doces que não percebo muito bem… (raio do abuso da amêndoa), os pratos salgados são de se babar, temos uma lista os dois de pratos onde mergulhávamos de tão bons e em Essaouira acrescentámos o “tagina de peixe com molho de cebola roxa, canela, ameixa e amêndoa”… assim de repente era doce, melaço e tão bom! Querem dicas? Aqui vão.

Visitar Essaouira com um mapa leva 3h, numa manhã está a Medina vista, o que conta é perder-se, deixar-se ir. Beber chá com o senhor que vende especiarias no mercado do peixe, tomar o único café “bica” da cidade numa praça perdida nas traseiras do mercado dos tapetes, jantar no primeiro restaurante por onde passamos a caminho do que nos foi recomendado apenas pelo cheiro, entrar e ter a refeição da vida.

O pequeno e acolhedor restaurante “La Petit Perle” foi assim, passei à porta e pedi para ficarmos ali, algo que cheirasse tão bem, não podia ser mau e de certeza que o facto de estar cheio com apenas uma mesa para dois livre era algum sinal… e foi mesmo.

Parecia estarmos em casa de alguém para jantar, comida óptima e ambiente magnífico mais os três litros de chá de menta que bebi super açucarado, mas que para mim é sinal de ambiente mourisco.

O jantar que nos fez comer e chorar por mais, o tal do peixe que só provando foi o “Ramsés”, vazio com música ao vivo e a chamar por mim. Do nada lá fomos parar e apesar de ter ficado com as dicas de restaurantes que me deram por provar… tenho a certeza que sou eu que lhes vou acrescentar à lista estes dois pequenos segredos.

La Petit Perle . restaurant
La Petit Perle . restaurant

Aqui vivia sem problema, aqui saberia gerir o tempo, o silêncio e o som do mouetzin quando chama para oração. Aqui vi turistas, entre marroquinos, entre ex-pats com a mesma calma e vontade de conhecer tudo como vi onde já vivi… aqui consigo ver um futuro e seria bom.

Sobre Essaouira quero ainda msotrar as praias e mais fotografias lindas… em breve!

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